quarta-feira, setembro 15, 2004

QUE PENA SO AGORA OS NOSSOS GOVERNOS ABRIREM OS OLHOS

TROUXE PARA ESTA CASINHA UMA NOTICIA INTERESSANTE, DO "PÚBLICO"(que vai ser publicada abaixo) PORQUE:
1ºTANTOS ANOS QUE OS NOSSOS POLITICOS ANDARAM ADORMECIDOS
2ºTANTOS ANOS QUE OS NOSSOS POLITICOS ATIRAM PARA O ESTRANGEIRO OS NOSSOS JOVENS
3ºTANTOS ANOS QUE OS NOSSOS ALUNOS FORAM MAL TRATADOS
4ºTANTOS ANOS QUE OS NOSSOS POLITICOS EXIGIRAM MEDIAS LOUCAS PARA ENTRAR EM MEDICINA, SEM QUE ALGUEM CONSEGUISSE ENTENDER COMO ATIRAVAM FORA EXCELENTES ALUNOS COM MEDIA DE 18, E COM TANTA FALTA DE MEDICOS, PARA DEPOIS ADMITIREM MEDICOS ESTRANGEIROS SEM SE PREOCUPAREM A VERACIDADE DOS SEUS DIPLOMAS.
5ºEU NÃO ENTENDO
6ºMAS MAIS VALE TARDE QUE NUNCA PARA EMENDAR UM ERRO GRAVISSIMO.


Ministra admite recurso às universidades privadas
Graça Carvalho: vagas em Medicina vão continuar a aumentar nos próximos anos

PUBLICO.PT
A ministra da Ciência e Ensino Superior garantiu que as vagas nos cursos de Medicina vão continuar a aumentar nos próximos três anos, admitindo que parte dessas vagas sejam criadas pelas universidades privadas.

“Pelo menos nos próximos três anos, vamos fazer tudo para manter uma subida semelhante à deste ano. A partir daí penso que poderemos estabilizar”, afirmou Graça Carvalho, em declarações à TSF.

Segundo informações já disponibilizadas pelo Ministério do Ensino Superior, a média dos cursos de Medicina desceu este ano, pela primeira vez desde 1996, abaixo da barreira dos 18 valores. Para esta descida generalizada das médias contribuiu o aumento de vagas nas faculdades de Medicina já existentes, mas também a criação de um primeiro ciclo do curso nas universidades da Madeira e dos Açores.

Contudo, Graça Carvalho admite que, a partir do próximo ano, o aumento de vagas poderá ser suportado pelas faculdades privadas que já apresentaram projectos para a criação de cursos de Medicina.

“Face às necessidades, temos três opções”, anunciou a ministra, explicando que a estratégia poderá passar pelo aumento das vagas no ensino público ou pela criação de novos cursos, quer no ensino concordatário (Universidade Católica), quer no ensino privado e cooperativo.

Graça Carvalho revelou que foi já feita a avaliação “do ponto de vista técnico” das propostas apresentadas pelas universidades privadas e admitiu para “muito em breve haverá uma decisão do Governo” sobre esta matéria, admitindo que o aumento das vagas resulte de uma “mistura das várias opções”.

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