domingo, setembro 23, 2007

O QUE PENSA O SENHOR GATO COM ESTES OLHOS?




NOTÍCIA QUE TROUXE PARA ESTA CASINHA DO PORTUGALDIÁRIO

Deste modo não se vão entender, senhor Gato ponha ponto de ordem á mesa por favor.
Esta gente não pode acabar com a oposição.


Manuela Ferreira Leite que decida

2007/09/25 | 20:52
Luís Filipe Menezes reage duramente à decisão do Conselho de Jurisdição, acusando Marques Mendes de boicote: «Não tem estatura política e ética para liderar o PSD». Considera que só a presidente do congresso pode resolver a situação actual e, por isso, vai esperar mais um dia. Só depois deverá tomar uma posição ainda mais firme.
Afinal, quem tem razão nesta guerra?

Continua a confusão no PSD, com uma reacção dura a surgir por parte de Luís Filipe Menezes, que contesta a decisão do Conselho de Jurisdição em afastar mais de mil militantes por inscrição em massa, para além de permitir aos militantes açorianos o pagamento de quotas até sexta-feira.

Na opinião do candidato à presidência do partido a última decisão tem de ser tomada pela presidente do congresso, ou seja, Manuela Ferreira Leite. Pelo meio, a declaração de Menezes foi recheada de ataques a Marques Mendes, que acusou estar a boicotar os seus apoiantes.

«O meu adversário demonstrou que não tem estatura política e sobretudo ética para liderar o PSD», começou por referir, indo um pouco mais longe: «Nos últimos meses comportou-se como um pequeno tirano». Falando em «acções dignas do Estado Novo» e na retirada de «três mil militantes» dos cadernos «por cometerem o crime» de serem seus apoiantes.

No entendimento de Menezes, o único órgão competente para julgar a situação actual é o Conselho Nacional, mas como isso não é possível em tempo útil, vai «aguardar até amanhã às 24h para que a presidente do congresso reponha a legalidade no funcionamento do partido».

Entretanto, vai dizendo que a solução será «a reposição integral de todos os cadernos eleitorais» do partido ou a permissão de «pagamento de quotas não só para os Açores, mas também para os militantes do continente e da Região Autónoma da Madeira».

Quase em simultâneo, Guilherme Silva também prestou uma declaração, nome do Conselho de Jurisdição, para reafirmar as conclusões retiradas da reunião de ontem. Aproveitou para lembrar que o Conselho é «o único órgão do partido independente, que não decidi politicamente».

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