FUNÇÂO PÙBLICA

Trouxe para esta casinha este artigo, sou funcionária pública e estou cansada dos ataques á função pública.
Tivemos 2 anos sem aumentos de ordenado.
~Tivemos de aguentar durante estes 2 anos todos os tipos de aumentos das actividades das empresas privadas, sim porque esses não se privam dos aumentos.
Mas os aumentos não se ficam só pelas entidades privadas, as portagens aumentaram muitas 10%, agora os impostos, desculpam-se com a falta de produtividade.
Por acaso algém se questionou o porquê da falta de produtividade?
Que querem mais que sejamos?
Mais uma nova classe de miséria deste país?
Senhor governantes está na altura de começar a olhar um pouco mais para os PORTUGUESES.
Há funcionários públicos e funcionários públicos.
Senhores Ministros, os senhores também são funcionários públicos.
Os funcionários públicos podem começarem a serem reduzidos pela Assembleia da Républica, não são precisos tantos deputados, até porque muitos passam o tempo a faltarem.
Os votos de abstenção nas eleições, não deveriam ser ocupados com deputados.
Se não há votos não há deputados, talvez assim todos os nossos representantes se preocupassem mais com os Portugueses.
(Eu sempre fui á mesa de voto, só falhei quando nasceu a minha filha.)



Após aprovação do orçamento rectificativo
Ministro das Finanças não garante aumento real dos salários da função pública
06.07.2005 - 15h06 Lusa, PUBLICO.PT


O ministro de Estado e das Finanças, Luís Campos e Cunha, recusou-se hoje a dar garantias de que haverá aumentos reais dos salários na Administração Pública, alegando desconhecer a variável da inflação nos próximos anos.

As declarações de Luís Campos e Cunha foram proferidas na Assembleia da República, após a aprovação na generalidade do Orçamento Rectificativo para 2005 com os votos do PS.

Ontem, o primeiro-ministro assegurou, em entrevista à SIC, que os salários da função pública vão ser aumentados em 2006, mas ficou por esclarecer se José Sócrates se referia a uma actualização dos salários ao nível da inflação ou de um aumento acima da inflação prevista para o próximo ano.

O controlo do défice público é um dos objectivos essenciais desta legislatura, razão pela qual o Governo não deverá ter margem de manobra para fazer subir os salários acima da inflação do próximo ano.